segunda-feira, 21 de março de 2011

Project-based Learning






Caros professores

Conforme combinado faça aqui um resumo do seu plano de Pedagogia de Projeto para uma de suas turmas. O prazo para esta postagem é até o final de março.

24 comentários:

  1. Bem, em linhas bem sintéticas, o projeto com meus alunos surgiu de uma necessidade deles em saber como poderiam fazer para melhorar sua competência comunicativa (no que concerne à habilidade oral). Após um debate no qual eles tinham um texto escrito como "input", eles perceberam que malgrado pudessem entender o que o texto dizia, sentiam dificuldades para expressar suas opiniões na fala. Portanto, diante desse quadro, começaram a me questionar sobre o que fazer para melhorar a fluência na língua estrangeira. Eles começaram a me fazer perguntas e eu os indaguei se eles tinham interesse em descobrir como melhorar a fluência deles. Todos responderam afirmativamente. Assim nasceu o projeto. Em vez de eu vir com uma "receita de bolo pronta", eles terão que descobrir, sob minha orientação, como podem melhorar o "speaking". Abraços!

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  2. Bem... seguindo os conselhos de Cidinho na ultima TDP, eu fui em frente com a história do St. Patrick's day. Tivemos as apresentações da pesquisa sobre o holliday e logo após percebi que duas alunas de uma turma de sete tinham livros interessantes com elas. Então desprenteciosamente eu perguntei se elas gostavem de ler. Foi então que surgiu um turbilhão de comentários sobre minha pergunta. Que elas amavam ler, que era muito legal, etc. Vendo todo aquele animo, perguntei se eles achavam que todos os colegas deles compartilhavam do mesmo interesse... eles me responderam que não sabiam, mas que podiam perguntar. Em seguida eu perguntei novamente se eles achavam que os alunos do Yazigi tambem gostavam de ler. Eles reponderam que achavam que não, então eu repliquei: vocês já pensaram na possibilidade de estarem errados? Meus alunos se motivaram com essa minha pergunta e disseram que também iriam perguntar, mas não ssabiam como. Então eu disse que eles poderiam fazer um questinário pra verificar isso. Mais uma vez eles se motivaram e pensaram até em dar um livro de presente para a turma que lesse mais.

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  3. Preciso ver os comentários de todos os professores até esta sexta ( 26/03/2011)!

    Cidinho Marques

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  4. Tudo começou com a discussão de um video sobre tecnologias, durante a conversa, o assunto mudou várias vezes, indo de tecnologia para tsunamis e fim do mundo, velho-oeste, video games até pessoas que não tem conhecimento nenhum sobre o Maranhão ou o restante do mundo. Sobrando dez minutos para o fim da aula, eu relembrei os assuntos comentados naquele dia e fiz uma votação do assunto mais interessante e que eles queriam saber mais sobre. Pessoas que não sabem nada sobre o Maranhão venceu, e assim foi escolhido o tema do nosso projeto. Entretanto os alunos estão com dificuldades durante a pesquisa, não é fácil achar muitas informações sobre o assunto e ficou decidido o seguinte: primeiro eles tentam realizar a pesquisa, e se eles acharem muito difícil, poderemos trocar o tema para uma apresentação sobre o Maranhão. Até mais!

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  5. O tema do projeto surgiu na minha turme de CEP 2. Estávamos no final da unidade 1 e falávamos sobre viagens e turismo. Fizemos uma task sobre o que eles falariam a um turista que quisesse visitar o Brasil, e percebi que as respostas não foram nada animadoras. Foi a partir daí que começamos a falar sobre a imagem do Brasil no exterior.
    Na aula seguinte, decidi mostrar a eles um episódio de Os Simpsons que mostra a viagem da família ao Brasil, e enfoca claramente a imagem preconceituosa que muitos estrangeiros tem de nossa terra. A partir do episódio, a discussão em sala aflorou e gerou uma problemática interessante: qual a imagem do Brasil no exterior e como ela é construída?
    Pensei que o tema seria um ponto muito interessante para discutirmos e por isso, foi ele o escolhido para o projeto.

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  6. Em meu grupo de MYP3, estávamos discutindo sobre que meios de comunicação eles usavam para se manter informados e então entreguei a eles uma pesquisa em que eles teriam que, em pequenos grupos, classificar os meios de comunicação - TV, rádio, jornal, revista e a Internet - como o mais e o menos confiável. A surpresa veio quando, ao reportar suas idéias à turma, um grupo considerou a Internet como o mais confiável e outro grupo a considerou como o menos confiável. Aí começou um debate sobre esse resultado, cada parte defendendo seu ponto atá que chegamos à uma pergunta: enfim, será que podemos confiar totalmente nas notícias veiculadas na midia, seja qual for o meio? E esse, então, virou o nosso projeto, onde cada aluno vai pesquisar e apresentar ao grupo o que os meios de comunicação fazem para se tornar confiáveis aos olhos do público, respondendo à pergunta: " Can we trust the mainstream media?"

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  7. O projeto surgiu com meus alunos de CEP 2. Como havia exposto no dia da TDP, tenho uma turma de CEP que, efetivamente, não é uma turma em que a aula flui facilmente, tendo em vista que metade da turma é repetente, a outra metade fez replacement test e foi colocada direto no CEP2. Tal situação tem demonstrado que os alunos apresentam diversas deficiências, porquanto não carregaram consigo a base do CEP 1. Durante as nosas conversas, os alunos se questionaram se tinham condição de passar, se deveriam retroagir ao CEP 1, outros mostravam preocupação em não repetir o nível. A todas as perguntas e questionamentos disse que dependia deles, porque eles são os responsáveis pela própria aprendizagem. Surgiu, assim, a ideia de estudar, revisitar livro do CEP 1. A ideia partiu dos alunos, frise-se, mas sugeri que eles descobrissem maneiras de revistar o livro e que eles dividissem suas ideias e experiencias com os outros. Espero que os alunos alcancem seus objetivos e que eles possam se tornar mais interessados, participativos, melhorando cada vez mais sua performance no estudo da língua inglesa.

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  8. A polemica surgiu através de uma discussão sobre o que levaria um alguém a fazer algo somente para satisfazer uma outra pessoa devido a um valor sentimental. Então os mais novos expressaram diversas satisfações, e os mais velhos, com relacionamentos mais prolongados, desabafaram que muitas vezes essas satisfações transformavam-se em obrigações e hábitos.
    O exemplo utilizado pelos alunos durante a discussão foi: “preparar um prato que seu parceiro gosta”, gerando assim o contentamento de mostrar que você é capaz desenvolver algo que cause admiração no outro (se aparecer). Os adultos então contrariaram as opiniões dos sonhadores explicando que muitas vezes esta admiração que o outro sente se torna um costume, e seu prazer na preparação daquele “prato” passa a ser uma obrigação, assim transformando uma atividade que um dia foi de extrema felicidade, em algo enfadonho e tedioso que desgasta qualquer processo. Então surgiu o questionamento de quando um prazer se torna obrigação e quando a obrigação pode ser considerada algo prazeroso; e isto poderá ser trabalhado no metiê profissional, acadêmico e conjugal dependendo do desenvolvimento dos próprios alunos.
    Espero que juntos consigamos chegar a um resultado pertinente neste projeto.

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  9. Oi, gente. Continuo esperando. Ainda faltam mais de 10 professores!

    Cidinho Marques

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  10. Na minha turma de CEP1, começamos a discutir os motivos pelos quais estudamos inglês e uma das respostas mais comuns foi para viajar. A partir daí surgiram questões tais como: "A partir de que nível conseguimos nos comunicar bem em outro país?";"O programa de intercâmbio é válido a partir de que nível?"; "Qual é o melhor paós para fazer intercâmbio?" Todos participaram ativamente da discussão, na maior parte em português, mas com várias tentativas de falar em inglês. Depois de vários argumentos, não conseguimos chegar a uma conclusão, então lancei a idéia de pesquisarmos vantagens e desvantagens de cada país para podermos escolher o melhor programa e os alunos gostaram da idéia. Abril será o mês da pesquisa e já planejamos a visita de alguém da Via Mundo. Em maio os alunos farão suas apresentações. Tema: Which is the best country to go on an exchange program? Why?

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  11. Na minha turma de CEP3 nós começamos a unidade 2 discutindo sobre Busy Lives, a partir desse tópico surgiram várias discussões a respeito das tecnologias que utilizamos; o assunto continuou até que os alunos começaram a falar sobre o uso de computadores e internet, então um aluno disse que não gostava de jeito nenhum de usar o computador e alguns outros alunos ficaram muito surpresos com isso. No entanto, outra aluna concordou e disse que também que não gostava de internet, e achava que o computador pode atrapalhar muito nossas vidas. Perguntei o que os alunos achavam sobre isso e muitos concordaram que a internet e os jogos de computador podem influenciar negativamente a nossa vida, mas que mesmo assim o computador se tornou indispensável para muitos de nós. A partir daí, começamos a nós perguntar se há muitas pessoas que também não gostam de computador e de que forma a internet se faz presente no nosso dia-a-dia. Então, perguntei aos alunos se eles gostariam de pesquisar o assunto e eles prontamente aceitaram e já deram a idéia de fazermos um questionário e ir às outras salas aplicá-lo.
    O tema do projeto é: What's the influence of computer in Yázigi students' life?

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  12. Caros colegas

    O título da minha primeira proposta para o PBL é "How do you manage your money?". O primeiro questionamento surgiu na turma de Yteen 4 durante as aulas de preparação para o teste de recuperação. Em discussão com os alunos sobre a unidade "money" pude observar que todos eles tinham dificuldades na gestão do seu dinheiro.
    Ao iniciar as aulas com o Advanced IV (sendo a sua primeira unidade chamada "In the money") resolvi fazer um primeiro questionamento para saber se eles tinham o mesmo problema de gestão financeira. Na grande maioria dos alunos, o problema persistia. Assim, no final da primeira unidade apliquei na turma (através do trabalho em pares) um modelo de entrevista com pedido de informações pessoais, hábitos de consumo e poupança. Este primeiro formulário foi levado pelos alunos, para que pensassem em cima dele um projecto pessoal para o semestre, com a definição de um orçamento mensal (budget)a partir do qual iriam refletir sobre "spendings, savings and donations".
    Depois de verificar os seus projetos, a ideia é sentar com cada um deles para discutir as suas estratégias pessoais, desenvolvendo o foco para a obtenção de resultados.

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  13. Bem, na primeira unidade do livro da minha turma de ADV.3, preenchemos um formulário e discutimos quais a habilidade linguistica em que eles tinha maior dificuldade. Para minha surpresa, a maioria sofre ao ter que escrever. Uns reclamaram da falta de vocebulário, outros de não saber a estrutura gramatical a ser usada. Resolvemos usar a tecnologia a nosso favor. Todos inscreveram-se no site penpalworld.com e devem encontrar amigos de países com língua inglesa como materna e buscar informações culturais do país alvo. O aluno também falará sobre a nossa cultura e essa troca de informação fará com que o aluno precise escrever num contexto real.
    Adriano Alves

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  14. Na minha turma de CEP 2 estavamos falando sobre viagens quando uma aluna falou sobre o Japao, e dai surgiu a polemica sobre a influencia do homem no disastre que ocorreu no Japao. Uma parte da sala afirma que nao ha influencia e a outra que existe.
    Assim vao pesquisar e fazer um debate e dai veremos o que vai acontecer... That's all I've got so far!

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  15. Dear Cid, meu projeto aconteceu na minha turma do MYP1, como falamos de relacionamento durante toda unit 1, começamos diversas polemicas, e a mais complicada foi a questão da fidelidade, e se homens realmente são mais infiéis que as mulheres, e começou uma discussão sem fundamentação, baseadas em experiências, então começamos a desenhar um projeto, trabalharemos aspectos sexistas, geográficos, e temporais em cima desse assunto...e lógico razões que levam essa infidelidade em lugares e tempos diferentes, para isso faremos pesquisas em campo, entrevistas e relatos próprios em situações e lugares diferentes. beijos e saudade!

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  16. Cid,
    Conforme apresentado na última TDP, o projeto dos meus alunos começou a partir do tema da unidade 2 do MYP4, que é Globalização, foi um tema muito explorado por mim, por ser muito atual e interessante, abordamos os assuntos brands, market, americanization... Enfim! Fizemos um fórum de discurssão, assistimos um vídeo na 3D que era um speech de Steve Jobs, e em uma das aulas, surgiu a língua... Como fica a nossa língua no meio dessa mistura, nesse mundo que não pertence mais a ninguém? A língua portuguesa ficou descaracterizada? Até que ponto essa intervenção linguística é saudável? Os anglicismos são reais, mas eles são benéficos? Até que ponto?

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  17. Durante uma task do Cep 2, surgiu uma discussao sobre bandas que fizeram sucesso nos anos 90, mas no decorrer da aula os alunos comecaram a se perguntar sobre as grandes bandas de todos os tempos, envolvendo as antigas e as atuais. O engracado foi que eles comecaram a trocar informacoes e a se questionar se eram verdadeiras ou nao, e se as bandas antigas sao melhores ou nao do que as atuais. Entao achei interessante encoraja-los a preparar um trabalho no qual a sala elegeu bandas e durante todo o semestre eles irao colher informacoes, historico das bandas, musicas e videos. Depois teremos apresentacoes e debates sobre a escolha das bandas, ja que tenho alunos de estilos muito diferentes.
    Um abraco Cid,
    Bjos

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  18. Bem, em minhas turmas tive algumas dificuldades em fazer surgir esse questionamento para o projeto, motivo pelo qual só estou postando agora.
    Na minha turma do ML2 estávamos falando sobre os chimpanzes e alguem disse que nós surgimos dos macacos e outro disse que não, que Deus é quem nos criou, de modo que se iniciou um debate sobre as várias teorias sobre o surgimento do mundo e do homem. Essa é uma possibilidade de projeto.
    A segunda surgiu na turma do MYP3, parecido com o que aconteceu com prof Adriano. Ao serem questionados sobre uma habilidade que gostariam de melhorar, muitos comentaram que não praticam muito a escrita, e então discutíamos uma forma de reverter isso quando foi sugerida a criação de um blog da turma, para que pudéssemos ter mais oportunidades de ler e escrever em inglês e interagir com os colegas e outras pessoas que falam ou que que estão aprendendo o idioma também. O blog já está até em funcionamento.
    Gostaria da opinião do Cid e dos meus queridos colegas para decidir qual das turmas devo selecionar para o projeto.
    Um grande beijo!

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  19. A idéia surgiu em uma das minhas turmas de CEP 1. Essa turma é formada por adultos e adolescentes numa proporção 50-50. Estávamos iniciando a unidade 2 e falávamos sobre a razão de eles estarem estudando inglês. Entre as mais variadas respostas, um dos adultos respondeu que o inglês era importante no seu trabalho. Então perguntei: - What's your occupation?, ao que ele retrucou, perguntando se eu queria saber da ocupação dele ou da profissão. Perguntei se havia alguma diferença entre "occupation" e "profession". Ele respondeu que sim, mas que não sabia como explicar.Lancei a pergunta pra turma e obtive as seguintes colocações: a) que ocupação era o que eles faziam no momento e profissão era o que eles escolheriam no futuro; b)que pra ter uma ocupação não era preciso ter diploma, mas que pra ter uma profissão era preciso ter um diploma; c) que ocupação e profissão eram palavras sinônimas etc. Eles se envolveram tanto na discussão, a ponto de nem se importarem com a minha presença naquele momento. Então, após algum tempo, tomei a palavra e perguntei: - Turma, por que a gente não faz uma pesquisa pra saber se há diferença entre occupation e profession e, caso haja, qual seria essa diferença? Eles toparam na hora, até porque cada um queria defender o seu ponto de vista. O título ficou assim: Is there any difference between an occupation and a profession? If so, what is it? Foi uma discussão simples, porém foi o que surgiu deles.

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  20. Boa noite,
    o projeto para os estudantes de francês : porque os franceses escolheram Sao Luis para morrar ? e uma pergunta que cada aluno fiz pra mim : mas como e possivel uma francesa veio aqui morrar no Brasil e sobretudo aqui em Sao Luis do Maranhao ? e voce conhece otros franceses aqui ? cual foi a razao deles ? entao vamos perguntar... vamos trabalhar em pares e fazer uma entrevista com diferentes franceses.

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  21. Depois de constatar a falta de motivação em relação à primeira proposta feita por mim, em conversa com o diretor pedagógico, foi apontado a importancia que viesse dos alunos o questionamento que orientaria o tema do projeto de forma espontânea.Tendo constatado isso, passei a observar que temas surgiam de forma natural. A idéia foi concebida quando, no começo da aula do primeiro horário, os alunos começaram a chegar a cada 10 minutos, atrasando enormemente o rendimento no primeiro horário. No segundo horário, resolvi questioná-los sobre a razão do atraso.A justificativa unânime foi o engarrafamento em decorrência de um acidente acontecido na avenida. A situação do trânsito em nossa cidade então começou a se debatida, foi quando naturalmente percebeu-se que já tinhamos o objetivo de nosso projeto.como se trata de um tema muito amplo, em nova conversa com o diretor pedagógico ficou sugerido que a pesquisa fosse mais focada. Dessa forma, na próxima aula,discutiremos se focaremos nas razões para o trânsito estar nessa situação ou se em soluções.

    Nivandro

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  22. Durante a aula sobre os animais marinhos no Kids 3, alguns alunos começaram a questionar a existência de alguns bichos que vimos e consideraram estranhos alguns destes. Um dos alunos, bastante familiarizado com os animais, perguntou o que os colegas consideravam estranho. Começou, então, a discussão sobre o que eles achavam estranho e sobre o que eles achavam "normal". Assim, decidiram que existem coisas que consideram normais (como o lixo), mas que não são corretas (deixar o lixo em qualquer lugar, por exemplo). Então, eu e Helen decidimos trabalhar juntas esta atividade, já que nossas turmas, de mesmo nível, sentiram a mesma necessidade: "What is wrong here and what can we do to change it?"

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  23. Olá professores e seguidores,

    O PBL da minha turma do CEP 3 passou por algumas mudanças. A primeira mudança foi o foco do projeto em si e a outra foi em relação às atividades que serão desenvolvidas. Primeiramente tínhamos acertado que focaríamos sobre as tecnologias atuais e seu uso efetivo. Faríamos um levantamento desse perfil tecnológico no Yázigi e o percentual de uso. No desenvolvimento desse tópico e com a mudança da unidade no livro, nossos 15 minutos de PBL (determinados no princípio) mudaram a rota de discurssões e hoje temos um novo foco e tema do PBL. Nesse segundo tema, acredito que conseguirei atender tando a uma necessidade do PBL (o que foi "parido" para ser desenvolvido) como também uma necessidade de evolução linguística concreta nos alunos. Daí decidimos focar sobre "Slangs, here, there and everywhere" fazendo uma pesquisa sobre as gírias atuais e a antigas, sempre fazendo um paralelo cultural das gírias brasileiras e as internacionais(em inglês). Senti que a turma se animou mais. Até tive a clássica frase... "Então pq a gente não faz isso" Nesta segunda etapa, estou tendo a contribuição deles (3 alunos até o momento) do levantamento desses dados para depois fazeremos uma pesquisa tando bibliográfica como de campo até concluirmos o estudo. A parte final do projeto será uma dramatização/ apresentação para outros alunos com situações animadas e o uso de "slangs from the present and the past".

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  24. Primeiro, desculpas pelo atraso, eu estava "apanhando" para mexer aqui. Por isso, Elder, obrigada pela ajuda. Enfim, o meu projeto tomou início quando eu trabalhava a Welcome Unit do "meu" Kids 3A, e preparei uma surpresa para eles na turma. Quando eles chegaram no horário da aula, se depararam com o quadro negro transformado em um "aquário". Colei desenhos que fiz de animais marinhos que iríamos começar a estudar na unidade. E junto com o aquário, espalhei uma imagens que recortei de revista simulando lixo.
    Assim, eles começaram, encantados, a olhar o "aquário" e a buscar os animais que já conheciam para mostrar os conhecimentos que já possuiam a respeito. E quando forma se deparando com os "lixos" começaram a questionar que aquilo não era normal, e outros começaram a "revidar" que HOJE o lixo já faz parte do cenário...Assim, eu estava pronta para explicar "normal" e "strange" contidos na unidade. Já utilizando os "gaps", eles deram continuidade a discussão, comentando que o lixo seria prejudicial aos seres que vivem no mar. Então, eu os questionei "o que é 'normal' e o que é 'strange' onde vivemos?" E eles começaram a elencar fatores, do tipo "onde vivemos é diferente do mar", "mas o lixo ainda é prejudicial", e propus a eles que pesquisássemos mais a respeito. Eles toparam dando ideias de fazermos outros trabalhos do tipo "o aquário" que produzi na lousa.
    Já obtemos informações sobre tipos de lixo, como lixo ambiental, lixo marinho, lixo gasoso, e eles já até "descobriram" que o ambiente marinho faz parte do NOSSO ambiente. O projeto está indo bem, espero que saibamos encaminha-lo.

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