terça-feira, 9 de agosto de 2011

Participatory Culture

Caros professores

Como anunciado por e-mail o primeiro assunto do nosso Blog deste semestre é Participatory Culture. Lembram do contexto TEFL & TESL que apresentamos na última capacitação? Pois bem, o texto hiperlinkado a seguir: http://www.4shared.com/document/DB9JXfGr/JENKINS_WHITE_PAPER_2.html
 é a pimeira fonte de "food for thought" do nosso trabalho nesta linha. Leiam as primeiras 8 áginas do texto e respondam às seguintes perguntas:

1. O que é Participatory Culture?
2. Como o conceito de PC pode nos ajudar a combinar TEFL e TESL?

Prazo para resposta: Dia 18/08/2011.
Debateremos o assunto na TDP do dia 19/08/2011.

Bom proveito. 
Cidinho Marques

18 comentários:

  1. PC é o que está acontecendo nos dias de hoje, não só entre os jovens, mas entre todas as pessoas, conectadas à internet ou não. Você pode até não estar conectado à web, mas algum amigo seu vai estar, ou então é bem capaz de assistir em algum programa de televisão, e acabar sabendo o que está rolando na net. É uma “cultura” onde todos têm liberdade de expressão e criação, não importa quem você é ou da onde você veio. Uma vez na web as pessoas vão se espelhar naquilo, compartilhar ideias e talvez até apoiá-las.
    Isso vai no ajudar no ensino ao procurar coisas na web que os adolescentes ou crianças se identifiquem, criando assim oportunidades de usar a língua alvo em algo do dia-a-dia e do interesse deles, usando assim um sentido no ensino da língua.

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  2. Com o aumento significativo do acesso à Internet temos a impressão de que as distancias tem se tornado cada vez mais, meramente geográficas. Hoje em dia temos a possibilidade de fazer contato com pessoas do mundo inteiro em tempo real e compartilhar informações de culturas diversas através das redes sociais. Sendo assim, a internet desempenha um papel essencial na expansão da Participatory Culture, pois permite que as pessoas cada vez mais possam trabalhar de forma colaborativa; tomar conhecimento de notícias muito mais rápido, compartilhar idéias e trabalhos artísticos; e mais do que nunca se conectar com pessoas que com objetivos e interesses semelhantes mundo a fora. O facebook é um exemplo de uma comunidade virtual onde tudo que falamos pode ser visto e comentado na mesma hora, no mundo inteiro. Temos também o Youtube que é o maior canal de compartilhamento de vídeos da web, onde podemos postar todo tipo de criação e poder ser visto, analisado e também comentado por um numero impressionante de pessoas em um curto prazo de tempo. (é a nossa vida sendo acessada num instante!) Isso pode exemplificar alguns trechos do texto onde os autores colocam que através da Particatory Culture nós temos um grande suporte para a criarmos e compartilharmos nossas criações com os outros quebrando assim as barreiras para expressões artísticas e culturais e que através disso também estamos tirando o foco da expressão individual para o envolvimento dentro de comunidades. O texto ainda fala que estamos nos afastando de um mundo em que alguns produzem e muitos consomem mídia, (como é o caso da TV) para um mundo onde todos têm uma participação mais ativa na cultura que é produzida (a internet).
    O desafio agora é utilizar essa possibilidade de proximidade entre os povos para juntar os conceitos de aprendizagem de língua inglesa (TEFL e TESL). Esse ainda é um assunto complexo para nós, mas pelo que pudemos observar nesse inicio de leitura, parece-me que através do contato que, por exemplo, alunos brasileiros podem estabelecer (ao vivo) com muitos outros ao redor do mundo começamos a desenvolver um novo “espaço de aprendizado”, um espaço que parece não está centrado nem o país onde se aprende com o modelo EFL e nem naquele onde se aprende com o ESL. Mas sim a fusão de ambos os lugares, (virtualmente). Ou seja, um mundo virtual onde tudo isso se conecta para uma nova forma de aprendizado que pode (como diria o professor Cidinho) possibilitar esse diálogo entre EFL e ESL. Grande desafio para nós, mas que certamente será um prazer poder ajudar na construção dessas inovações para o mundo do aprendizado de línguas, no nosso caso, da língua inglesa.

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  3. Com o aumento significativo do acesso à Internet temos a impressão de que as distancias tem se tornado cada vez mais, meramente geográficas. Hoje em dia temos a possibilidade de fazer contato com pessoas do mundo inteiro em tempo real e compartilhar informações de culturas diversas através das redes sociais. Sendo assim, a internet desempenha um papel essencial na expansão da Participatory Culture, pois permite que as pessoas cada vez mais possam trabalhar de forma colaborativa; tomar conhecimento de notícias muito mais rápido, compartilhar idéias e trabalhos artísticos; e mais do que nunca se conectar com pessoas que com objetivos e interesses semelhantes mundo a fora. O facebook é um exemplo de uma comunidade virtual onde tudo que falamos pode ser visto e comentado na mesma hora, no mundo inteiro. Temos também o Youtube que é o maior canal de compartilhamento de vídeos da web, onde podemos postar todo tipo de criação e poder ser visto, analisado e também comentado por um numero impressionante de pessoas em um curto prazo de tempo. (é a nossa vida sendo acessada num instante!) Isso pode exemplificar alguns trechos do texto onde os autores colocam que através da Particatory Culture nós temos um grande suporte para a criarmos e compartilharmos nossas criações com os outros, quebrando assim, as barreiras para expressões artísticas e culturais e que através disso também estamos tirando o foco da expressão individual para o envolvimento dentro de comunidades. O texto ainda fala que estamos nos afastando de um mundo em que alguns produzem e muitos consomem mídia, (como é o caso da TV) para um mundo onde todos têm uma participação mais ativa na cultura que é produzida (a internet).
    O desafio agora é utilizar essa possibilidade de proximidade entre os povos para juntar os conceitos de aprendizagem de língua inglesa (TEFL e TESL). Esse ainda é um assunto complexo para nós, mas pelo que pudemos observar nesse inicio de leitura, parece-me que através do contato que, por exemplo, alunos brasileiros podem estabelecer (ao vivo) com muitos outros ao redor do mundo começamos a desenvolver um novo “espaço de aprendizado”, um espaço que parece não está centrado nem o país onde se aprende com o modelo EFL e nem naquele onde se aprende com o ESL. Mas sim a fusão de ambos os lugares, (virtualmente). Ou seja, um mundo virtual onde tudo isso se conecta para uma nova forma de aprendizado que pode (como diria o professor Cidinho) possibilitar esse diálogo entre EFL e ESL. Grande desafio para nós, mas que certamente será um prazer poder ajudar na construção dessas inovações para o mundo do aprendizado de línguas, no nosso caso, da língua inglesa.

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  4. 1. Participatory Culture é um conceito de difícil definição pois ainda está sendo construído. De acordo com o texto, podemos entender PC como um lugar sem fronteiras onde todos podem participar, trocar idéias e informações, isto é, todos contribuem ou pelo menos sabem que podem contribuir e ajudar na sua construção. Algo importante a ser mencionado é a idéias de mentoria. Há sempre um mentor, mais experiente, que se destaca e orienta os iniciantes.
    2. Uma das idéias principais de TESL é o fato de que o aluno continua em contato com a língua alvo mesmo não estando na aula. Com a PC isso pode acontecer mesmo em um contexto de TEFL.

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  5. A chegada da Internet em nossa sociedade teve um efeito extremamente significativo na vida das pessoas, sejam elas jovens ou adultos, principalmente no que tange às interações humanas. Seja através de um computador ou de um celular, a distância entre as pessoas está cada vez menor e não é mais um impecilho para muitas atividades, uma delas, o aprendizado de um outro idioma.
    Hoje em dia a internet é utilizada para os mais diferentes propósitos e a revolução digital em que vivemos nos influencia mais e mais no uso desta tecnologia.
    E para nós professores de uma segunda língua, esta ferramenta (internet) é extremamente positiva para aproximar cada vez mais nossos alunos a uma cultura e a um idioma diferente, que mesmo estando muito distante do nosso dia-a-dia, pode se tornar cada vez mais presente. Essa proposta de junção de ESL e EFL se torna cada vez mais possível ao passo que a internet pode nos conectar a qualquer hora, à qualquer pessoa.

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  6. A Participatory Culture é uma cultura que integra pessoas de diferentes idades e nacionalidades, através de interesses comuns. Essa cultura expressa principalmente a capacidade de criação de cada um de nós e a importância que a nossa contribuição intelectual exerce sobre nós mesmos e, mais importante, sobre os outros. É possível combinar TESL E TEFL através da PC pois, sob o ponto de vista dessa cultura, não existem mais barreiras para conhecermos e interagirmos com o mundo, o que facilita o ensino e o aprendizado de novas línguas.

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  7. Muito me chamou atenção o fato de que o envolvimento cibernético/virtual dos jovens tem ocorrido de forma "natural", em determinadas circunstâncias até "imperceptível" e por fim, cada vez mais rápida. Natural pois trata-se de um elemento estrutural da "vida social" da criança/jovem, lógico que um elemento integrado de tal forma recentemente, imperceptível aos olhos destes jovens no que tange ao sinestésico, ao sensível, e cada vez mais rápida em dois aspectos, tanto em idade inicial que o jovem ingressa neste "meio social" quanto a rapidez da evolução dos mecanismos desta interação social conhecida como web.
    Sim, compreendi que a PC talvez tenha muito do que poderíamos explicar como sendo uma interação. Interação de dados, interação de vidas (inclusive uma vida diferente da real), interação de sinalizações, de cultura e principalmente, interação de comunicação. Talvez seja por este último que combinemos aqui uma ideia de TESL e TEFL já que a interação comunicativa se faz presente mesmo em diferentes sentidos humanos, não só escrito, mas visual e auditivo como também em diferentes culturas. É incrível como o repetitivo e a reprodução do suposto repetitivo é a cadeia chave para esta interação. Trata-se de uma verdadeira, e "pura" convergência, onde um dos grandes impactos que ela causa é a área da eduação ou conhecimento a partir da troca, mistura e aproveitamento socio-cultural vindo de vários vértices e berços. Acredito e apoio o Jenkins quanto a um novo olhar que deve ser dado (com cautela e alguns freios) nessa convergência.

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  8. Com a expansão das novas tecnologias, a PC se tornou uma realidade, desmitificando a idéia de passividade a que sempre estiveram associados os receptores de informação; estes agora passam a ser também criadores e propagadores de informações. Quando suas “produções” e informações são compartilhadas com os demais usuários, forma-se uma rede de conexões infinita, rompendo barreiras que normalmente existiriam fora do espaço virtual (barreiras sociais, geográficas, etc). A PC envolve um espaço democrático, onde todos se sentem à vontade para se manifestar. Por tudo isso, trata-se de um “ambiente” ideal para aprendizagem de outras línguas e culturas, aproximando o contexto de ensino do TESL com o do TEFL (confesso que ainda não tenho claros esses dois conceitos pois perdi grande parte da capacitação, mas foi essa a conclusão básica a que cheguei).

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  9. O grande benefício que a idéia de PC nos traz como aprendizes de uma língua estrangeira é a possibilidade de contato real com essa língua fora dos espaços formais de aprendizagem, daí a aproximação dos conceitos de TESL e TEFL que essa prática pode trazer. Os vídeos e contatos que podem ser hoje partilhados pelas pessoas quebram todas as barreiras antes estabelecidas pelas diferenças culturais e linguísticas. Nós, como professsores, temos que saber fazer uso dessas ferramentas para incrementar o ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras.
    Carlos Henrique Furtado

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  10. 1 - PC, de forma simples e direta, é uma nova expressão artística e intelctual, que possibilita a todos criar conhecimento, de forma coletiva, e com barreiras facilmente transponíveis em termos de distância e tempo.
    2 - PC pode integrar TEFL e TESL dando a possibilidade do aluno vivenciar o idioma mesmo fora da sala de aula. Contudo, muitos de nossos alunos, livre e expontaneamente, jah tem contato com o idioma fora da sala seja por facebook ou msn com contatos que são "native English speakers", seja por blogs de conteúdo em inglês ou whatever. Entretanto, este contato, por vezes, não eh sistematizado. Nossa função enquanto educadores eh mesclar os dois sistemas por meio da PC de modo a dar forma sistemática a esta interaçãosem que o aluno ache chato ou com cara de aula.
    =D
    Não eh uma tarefa fácil, mas eh um desafio que vale a pena "embrace".
    Eu acho que eh por aí, mas se não for, podem dizer. =D

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  11. PC pode ser considerada um tipo de cultura sem barreiras que possiblita a interação e troca entre vários tipos de produção diferentes entre si: produções artísticas, intelectuais, socias, além de aproximar pessoas e realidades diferentes. Dentro de PC, temos aspectos como redes sociais, ezines, mash-ups, fan fiction, blogs e outros. Por causa desse caráter interativo, PC pode ser um grande trunfo para TEFL e TESL, pois possibilita ao aluno e também ao professor um contato maior com a língua, o uso e a prática da língua ultrapassa a sala de aula e toma um caráter mais real, produtivo, pois o usuário sente-se mais a vontade de interagir com nativos por meio de blogs, de fórums, de redes sociais, etc. A prática da língua torna-se maior, mais real e mais confortável para o falante.

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  12. Participatory Culture
    Cada vez que leio um texto sobre educação, procuro refleti-lo sob a ótica da idéias, valores e até conceitos que fundamentam nossa prática pedagógica. Neste último estudo, fiquei feliz em encontrar essas idéias que listarei a seguir:
    • PC promovendo a criatividade;
    • PC promovendo a interação social;
    • PC como ambiente no qual a heterogeneidade das pessoas facilita o processo de aprendizagem, na medida em que aquele que “sabe mais” monitora o desenvolvimento dos novatos.
    • PC promovendo o comprometimento e a autoconfiança dos envolvidos
    • Como metodologia de trabalho a PC requer afiliação, expressão, estudo de caso colaborativo e e circulação.
    • PC promovendo principalmente, o desenvolvimento de estratégias e habilidades das pessoas.
    Então, vejo na PC uma relação interessante com nossos princípios educacionais. Neste aspecto é que acho possível uma ligação entre EFL e ESL na medida em que se promovemos em EFL todos os aspectos acima mencionados, e usamos a net como instrumento dessas vivencias comunicativas, e ainda focarmos nossas aulas em um wrap up mais consistente de todos os conhecimentos, habilidades e estratégias adquiridas na PC, promoveremos essa fusão.

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  13. Definir ou conceituar Participatory Culture não é uma tarefa simples tendo em vista que o PC em si já é um processo ainda em formação. A constru~
    ao do connhecimento pelo compartilhamento de experiencias através do mundo virtual é encantador. E saber que pessoas de todas as idades cada vez mais lançam mão dessas ferramentas virtuais para compartilhar suas produções é algo muito benéfico. Essa interação entre os usuários de tecnologia, especialmente entre usuários de outras nacionalidades, o acesso mais fácil aos Teachers torna a interação tão necessária para a contrução do ESL e EFL mais acessível.
    Danielly Chagas

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  14. PC é o conceito de uma ampliacao de contato, atraves de meios de comunicacao usados, principalmente pelos jovens, pra se manterem conectados uns c os outros e tb com o mundo ao seu redor.
    Esse conceito aproxima o EFL e ESL, na medida que a lingua alvo, pode ser usada em contextos mais abrangentes, por mais tempo, fora da sala de aula.
    O que os educadores tem que atentar é como usar isso a favor da ampliacao na comunicacao c os alunos e na pratica destes em contextos mais reais e significativos para eles.
    Rosalia Alvarenga

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  15. Já faz algum tempo que a distância não é mais uma barreira. Compartilhar idéias, solucionar problemas, socializar, descobrir novos mundos ou culturas...enfim, uma infinidade de vantagens que quando usadas com sabedoria podem mudar a vida das pessoas. Acho que o conceito (em formação) da PC vem pra "botar ordem na casa", vem pra direcionar e dar significado a essas oportunidades! Acredito que a Participatory Culture será um divisor de águas na educação em geral e na formação de cidadãos do mundo!
    Isabela Mayrink

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  16. Hi, folks! Outro dia, vi que minha irmã estava lendo um texto de Harry Potter na net (ela é muito fã) e perguntei porque ela não o fazia nos livros, já que ela tem tooodos... e foi aí que descobri as Fan Fictions. Não se tratava do texto original da J.K. Rowling, mas sim de uma nova estória criada por fãs da série, baseada na original, com as mesmas personagens e tudo. Achei incrível como esses adolescentes inventaram mais essa forma de continuar a estória, modificá-la a seu gosto, criar, e ainda mais poder dividir esse trabalho com outros fãs do mundo todo, passando a ter seus próprios fãs. Incrível! No meu tempo (rsrsss) não imagino um meio como esse processo criativo e interativo poderia acontecer.
    Hoje a internet possibilita esse mundo sem fronteiras, que traz novas perspectivas intelectuais, sociais, e educacionais. É disso que trata o conceito de PC, pelo que entendi. As pessoas tem liberdade para se expressar, dividir suas emoções, interesses, críticas, e ideias com o mundo todo, adotando uma postura ativa e criativa.
    Para nós, como professores de línguas estrangeiras, essas mudanças trazem vantagens como a possibilidade de interação na língua-alvo por nossos alunos, mesmo fora da sala de aula.
    Porém, é preciso que esse processo seja orientado devidamente para que dê resultados ainda melhores.
    Por Carolina Menezes.

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  17. Devido ao crescente acesso à internet, vivemos hoje em um mundo sem fronteiras. Partindo dessa premissa exsurge o conceito de participatory culture como sendo uma cultura que possibilita às pessoas envolvidas a oportunidade de trabalhar de forma colaborativa e cooperativa.
    Nesse contexto, as pessoas se sentem seguras e motivadas para produzir e compartilhar suas produções por acreditarem que suas contribuições são importantes e fazem diferença na vida de outras pessoas.
    Aproximar ou fundir os conceitos de TESL e TEFL por intermédio da cultura participativa parece ser uma realidade possível, uma vez que os aprendizes estarão vivenciando a língua alvo em um ambiente virtual, no qual as barreiras da distância e da artificialidade são facilmente ultrapassadas.

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  18. Gostaria de compartilhar a atividade relacionada ao projeto Sports for Life que pretendo desenvolver com as turmas de espanhol neste mês de setembro. Aproveitando que uma das minhas turmas (a de avançado) está trabalhando com o tema "meios de comunicação", e que minha formação universitária é em jornalismo, pensei em pedir que elaborassem um jornalzinho de uma página (na verdade pelo tamanho, seria um boletim). Para isso, vou preparar três grupos de fichas com os seguintes temas: nomes de países hispanos; nomes de esportistas célebres do mundo hispano e as seguintes palabras: discapacidad / niños de la calle / tercera edad / niños en zonas de alto riesgo / niños inmigrantes / trabajo infantil.
    Eles deverão fazer duas pequenas reportagens e uma entrevista inspiradas nos temas das fichas sorteadas. A tarefa vai ser realizada em casa, ao longo do mês, e vou tirando dúvidas e dando sugestões em cada aula. Pretendo repetir a atividade com a turma de B2, apenas diminuindo a dificuldade dos textos. Esta última turma tem programada uma aula sobre charges publicadas em jornais e revistas, e aproveitando essa deixa vou fazer uma atividade introdutória simples sobre textos jornalísticos. Por último, os alunos vão apresentar seus jornais e a turma vai escolher o melhor. Pensei em dar algo de prêmio, o legal seria uma camisa da seleção espanhola, mas acho que vai ficar no CD mesmo... :)

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